Com a Selic alta e inflação sob controle, os FIIs voltaram ao radar. Eles oferecem renda mensal, acessibilidade e boa diversificação. Além disso, os dividendos são isentos de imposto de renda. Ideal para quem busca renda passiva e crescimento constante.
Fundos imobiliários pagam dividendos mensais e têm alta liquidez. Você pode comprar e vender na Bolsa, como uma ação. É possível investir a partir de R$10 ou R$20 por cota.
São fundos que investem em imóveis ou títulos ligados ao setor. Você vira “sócio” de grandes empreendimentos e recebe parte do lucro. O rendimento vem de aluguéis ou juros de contratos.
Com cerca de R$100, você já pode montar uma carteira básica. Corretoras permitem comprar cotas fracionadas. Não há valor mínimo obrigatório, só o preço da cota.
Existem três grandes tipos: FIIs de tijolo, papel e híbridos. Cada um tem características, riscos e rentabilidades diferentes. O ideal é combinar os três para equilibrar risco e retorno.
Investem em imóveis físicos como shoppings, galpões e escritórios. Rendem com aluguéis pagos pelos inquilinos. Têm risco de vacância e mudanças no mercado imobiliário. São os mais populares entre os investidores.
Investem em títulos como CRIs e LCIs ligados ao setor imobiliário. Rendem com juros desses papéis, mesmo sem imóvel físico. Tendem a pagar melhor em tempos de Selic alta. Oferecem mais previsibilidade no fluxo de caixa.
Misturam imóveis físicos e títulos no mesmo fundo. Têm uma gestão mais flexível e adaptável ao mercado. São uma boa opção para diversificação. Reagem bem a diferentes cenários econômicos.
Misture tipos de FIIs: 40% tijolo, 40% papel, 20% híbrido, por exemplo. Escolha setores diferentes: logística, varejo, financeiro, etc. Evite concentrar tudo em um único segmento. Diversificar é a melhor forma de reduzir riscos.
Investir só pelo “dividend yield” é um erro grave. Olhe o portfólio, vacância, gestão e histórico do FII. Evite fundos com alta inadimplência ou dívidas excessivas. Sempre estude antes de aplicar.
Analise: qualidade dos ativos, contratos, inquilinos e localização. Considere o gestor, liquidez e transparência do fundo. Acompanhe os relatórios mensais no site da B3 ou da corretora. Nunca invista no escuro.
Você investe em FIIs pela sua corretora, como Rico, Inter ou XP. Pode acompanhar cotações, dividendos e relatórios pelo app. A negociação é feita pela B3, a Bolsa de Valores. Tudo digital e acessível.
Com R$500, você pode montar uma carteira diversificada. Ex: R$200 em FII de tijolo, R$200 em papel e R$100 em híbrido. Já começa a receber dividendos no mês seguinte. Reinvista os ganhos para acelerar seu crescimento.
Fundos imobiliários são uma excelente porta de entrada. Dão renda mensal, diversificação e baixo custo inicial. Comece com pouco e evolua com constância. 👉 Veja o artigo completo em passosparainvestir.com.br